Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados (concelho de Lisboa): freguesias de Benfica, São Domingos de Benfica, Campolide, Avenidas Novas, Campo de Ourique, Estrela, Santo António, Misericórdia ou Aqueduto das Águas Livres e Mãe de Água (antiga designação constante do Decreto de 16 de Junho de 1910)

Categoria: Arquitetura civil > Aqueduto

Distrito: Lisboa > Lisboa > Campolide

Origem e Construção

Erguido entre 1731 e 1799, o Aqueduto das Águas Livres foi uma obra essencial para levar água de Belas a Lisboa. Encomendado pelo rei D. João V, envolveu renomados arquitetos da época e foi financiado através de um imposto específico.

Estrutura Principal

O aqueduto tem 14 km de comprimento e inclui a impressionante arcada de Alcântara, com 941 metros e o maior arco de pedra em ogiva do mundo.

Infraestrutura Adicional

O sistema conta com ramais e galerias como a Galeria das Necessidades e a Galeria da Esperança, que ajudavam a distribuir água pelos chafarizes de Lisboa.

Significado Histórico

Sobreviveu ao Terramoto de 1755 e, desde 1910, é um Monumento Nacional. A placa no arco das Amoreiras celebra seu término e a dedicação dos lisboetas.

Visitação e Acesso

É possível explorar o aqueduto em vários pontos, especialmente no Jardim do Aqueduto das Águas Livres em Campolide, que marca o início da travessia do Vale de Alcântara.

Áreas Atingidas

O aqueduto passa por freguesias como Avenidas Novas, Benfica e Campolide, cada uma com vestígios históricos relacionados ao abastecimento de água.

Legado Cultural

O Aqueduto das Águas Livres é um ícone da engenharia do século XVIII e um ponto de interesse essencial para quem deseja explorar a rica história e arquitetura de Lisboa.

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt