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Igreja do Salvador (Alcáçova)

Categoria: Arquitetura religiosa > Igreja

Distrito: Portalegre > Elvas > Alcáçova

Localização

Situada na freguesia de Alcáçova, no concelho de Elvas, distrito de Évora.

Classificação

Desde 1993, é considerada Imóvel de Interesse Público, juntamente com o adro e o cruzeiro.

História

- A igreja tem origem no século XVI (1530-1535), mas a sua história remonta a uma capela do antigo castelo, que data de 1308.

Estilo Arquitetónico

- Combina influências renascentistas e barrocas, sendo um excelente exemplo da transição entre estes dois estilos.

Elementos de Interesse

- Panteão dos Henriques, onde se encontram sepulturas de antigos senhores de Alcáçova.

- Quatro leões de madeira, oferecidos por Vasco da Gama, provenientes da Índia.

Interior da Igreja

- Conta com quatro capelas laterais e um baptistério.

- A capela-mor destaca-se pelo teto decorado com brasões de benfeitores, incluindo as armas reais de D. Manuel I e da Santa Sé.

Corredor Central

- Exibe os túmulos de vários membros da família Henriques, senhores de Alcáçova.

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Matriz_do_Salvador_de_Alcáçovas

Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt

Somente a metade superior do vitral e as armas reais são originais (1,50 x 0,70 m).
Vitral de São João Baptista séc. XVI
A figura do santo, de vestes de cor verde-claro e manto vermelho rubi, recorta-se sobre um fundo branco com desenho a grisalha realçada com "jaune d`argent". www.cm-vianadoalentejo.pt/pt/conteudos/o%20concelho/histo...See where this picture was taken. []" aria-label="Igreja do Salvador (Alcáçova) - Arquitectura religiosa, manuelina. Elemento típico do manuelino meridional, integrável num amplo universo de templos salão de marcada presença mudéjar, que emprestam à paisagem o aspecto pitoresco da sua cobertura coroada de coruchéus cónicos.
Enquadramento Urbano, em cota relativamente elevada, dentro da pequena cerca do Castelo de Viana do Alentejo, adossada ao paramento da muralha e harmonizada com a envolvência.
Descrição Edifício de planta rectangular regular, constituído pela articulação horizontal, no sentido O-E, de ampla nave com abside minúscula ladeada por dois absidíolos. Cobertura homogénea para os elementos diferenciados, em telhado de duas águas estruturado pela intersecção da projecção de um telhado em cota inferior com um telhado em cota superior, individualizando as naves laterais.
A fachada principal, marcada pelas linhas de intersecção da projecção dos dois telhados, de remate triangular, é rasgada por amplo pórtico de painel, manuelino, e por pequeno lume de fresta de arco em volta perfeita; 2 elegantes gigantes apilastrados marcam os 3 registos horizontais definidos pelas respectivas naves, marcadas ainda por coruchéus cónicos nos seus cunhais.
A fachada N. é definida pela articulação horizontal dos tramos interiores da respectiva nave, correspondendo no exterior a gigantes de reforço rematados por coruchéus cónicos, em 2 estratos sobrepostos, correspondentes aos dois telhados projectados; entre os gigantes, elegantes frestas de iluminação das naves. Pelo interior o templo, tipo salão, estrutura-se em 3 naves de 5 tramos, com a abside quase encaixada no paramento E. Poderosos pilares de secção hexagonal suportam as ogivas artesoadas da cobertura
Utilização Inicial Culto
Utilização Actual Culto
Propriedade Pública. Estatal
Época Construção séc. 16
Arquitecto/Construtor/Autor Diogo de Arruda (atr. SANTOS, 1952, p. 39 e segs)
Cronologia séc. 16, início - fundação.
Tipologia Arquitectura religiosa, manuelina. Elemento típico do manuelino meridional, integrável num amplo universo de templos salão de marcada presença mudéjar, que emprestam à paisagem o aspecto pitoresco da sua cobertura coroada de coruchéus cónicos, muito semelhante na sua ampla abertura interior à Igreja Matriz de Pavia (070704004)
Características Particulares Magnífico portal em mármore, de aspecto um pouco rústico no tratamento de pormenor, mas notável pela composição, em que abundam alusões à actividade pastoril, lobos carneiros, tosquias, etc.
Dados Técnicos Estrutura mista
Materiais Alvenaria, mármore (portal e elementos secundários), granito (elementos secundários)
Bibliografia SANTOS, Reynaldo dos, O estilo manuelino, Lisboa, 1952; ESPANCA, Túlio, Igreja Matriz de N. Sra. da Anunciação de Viana do Alentejo, in A Cidade de Évora, n. 60, 1972; ESPANCA, Túlio, Distrito de Évora, Concelho de Viana do Alentejo, in Inventário Artístico de Portugal, Vol. XIX, SNBA, 1978; DIAS, Pedro, A Arquitectura Manuelina, Porto, 1988.
Documentação Fotográfica DGEMN
Intervenção Realizada 1943 - restauro geral e reparo das coberturasVitrais da Igreja Matriz de Viana do AlentejoOs dois vitrais existentes na Igreja Matriz de Viana do Alentejo resultaram do desmembramento do vitral que representa São Pedro, aquando do último restauro efectuado por Ricardo Leone. Concluíram os responsáveis pelo restauro que a metade superior, que representa São Pedro, não correspondia à metade inferior que parecia ou poderia representar São João. Na sua oficina de Lisboa, Leone completou as duas metades, assim resultando dois painéis São Pedro e São João. A parte antiga dos vitrais deve ser primitiva e pertencer à primeira década do século XVI.
Nada nos surpreenderá se mais tarde se concluir ser a figura de São Pedro obra do mestre Francisco Henriques, autor dos vitrais da Igreja de São Francisco, em Évora, da primeira década do século XVI, e hoje totalmente desaparecidos.Vitral de São Pedro séc. XVI
A figura do santo, de vestes de cor verde e manto vermelho rubi, recorta-se sobre um fundo branco com desenho a grisalha realçada com "jaune d`argent".
Somente a metade superior do vitral e as armas reais são originais (1,50 x 0,70 m).
Vitral de São João Baptista séc. XVI
A figura do santo, de vestes de cor verde-claro e manto vermelho rubi, recorta-se sobre um fundo branco com desenho a grisalha realçada com "jaune d`argent". www.cm-vianadoalentejo.pt/pt/conteudos/o%20concelho/histo...See where this picture was taken. []" target="_blank">Somente a metade superior do vitral e as armas reais são originais (1,50 x 0,70 m).
Vitral de São João Baptista séc. XVI
A figura do santo, de vestes de cor verde-claro e manto vermelho rubi, recorta-se sobre um fundo branco com desenho a grisalha realçada com "jaune d`argent". www.cm-vianadoalentejo.pt/pt/conteudos/o%20concelho/histo...See where this picture was taken. []" title="Arquitectura religiosa, manuelina. Elemento típico do manuelino meridional, integrável num amplo universo de templos salão de marcada presença mudéjar, que emprestam à paisagem o aspecto pitoresco da sua cobertura coroada de coruchéus cónicos.
Enquadramento Urbano, em cota relativamente elevada, dentro da pequena cerca do Castelo de Viana do Alentejo, adossada ao paramento da muralha e harmonizada com a envolvência.
Descrição Edifício de planta rectangular regular, constituído pela articulação horizontal, no sentido O-E, de ampla nave com abside minúscula ladeada por dois absidíolos. Cobertura homogénea para os elementos diferenciados, em telhado de duas águas estruturado pela intersecção da projecção de um telhado em cota inferior com um telhado em cota superior, individualizando as naves laterais.
A fachada principal, marcada pelas linhas de intersecção da projecção dos dois telhados, de remate triangular, é rasgada por amplo pórtico de painel, manuelino, e por pequeno lume de fresta de arco em volta perfeita; 2 elegantes gigantes apilastrados marcam os 3 registos horizontais definidos pelas respectivas naves, marcadas ainda por coruchéus cónicos nos seus cunhais.
A fachada N. é definida pela articulação horizontal dos tramos interiores da respectiva nave, correspondendo no exterior a gigantes de reforço rematados por coruchéus cónicos, em 2 estratos sobrepostos, correspondentes aos dois telhados projectados; entre os gigantes, elegantes frestas de iluminação das naves. Pelo interior o templo, tipo salão, estrutura-se em 3 naves de 5 tramos, com a abside quase encaixada no paramento E. Poderosos pilares de secção hexagonal suportam as ogivas artesoadas da cobertura
Utilização Inicial Culto
Utilização Actual Culto
Propriedade Pública. Estatal
Época Construção séc. 16
Arquitecto/Construtor/Autor Diogo de Arruda (atr. SANTOS, 1952, p. 39 e segs)
Cronologia séc. 16, início - fundação.
Tipologia Arquitectura religiosa, manuelina. Elemento típico do manuelino meridional, integrável num amplo universo de templos salão de marcada presença mudéjar, que emprestam à paisagem o aspecto pitoresco da sua cobertura coroada de coruchéus cónicos, muito semelhante na sua ampla abertura interior à Igreja Matriz de Pavia (070704004)
Características Particulares Magnífico portal em mármore, de aspecto um pouco rústico no tratamento de pormenor, mas notável pela composição, em que abundam alusões à actividade pastoril, lobos carneiros, tosquias, etc.
Dados Técnicos Estrutura mista
Materiais Alvenaria, mármore (portal e elementos secundários), granito (elementos secundários)
Bibliografia SANTOS, Reynaldo dos, O estilo manuelino, Lisboa, 1952; ESPANCA, Túlio, Igreja Matriz de N. Sra. da Anunciação de Viana do Alentejo, in A Cidade de Évora, n. 60, 1972; ESPANCA, Túlio, Distrito de Évora, Concelho de Viana do Alentejo, in Inventário Artístico de Portugal, Vol. XIX, SNBA, 1978; DIAS, Pedro, A Arquitectura Manuelina, Porto, 1988.
Documentação Fotográfica DGEMN
Intervenção Realizada 1943 - restauro geral e reparo das coberturasVitrais da Igreja Matriz de Viana do AlentejoOs dois vitrais existentes na Igreja Matriz de Viana do Alentejo resultaram do desmembramento do vitral que representa São Pedro, aquando do último restauro efectuado por Ricardo Leone. Concluíram os responsáveis pelo restauro que a metade superior, que representa São Pedro, não correspondia à metade inferior que parecia ou poderia representar São João. Na sua oficina de Lisboa, Leone completou as duas metades, assim resultando dois painéis São Pedro e São João. A parte antiga dos vitrais deve ser primitiva e pertencer à primeira década do século XVI.
Nada nos surpreenderá se mais tarde se concluir ser a figura de São Pedro obra do mestre Francisco Henriques, autor dos vitrais da Igreja de São Francisco, em Évora, da primeira década do século XVI, e hoje totalmente desaparecidos.Vitral de São Pedro séc. XVI
A figura do santo, de vestes de cor verde e manto vermelho rubi, recorta-se sobre um fundo branco com desenho a grisalha realçada com "jaune d`argent".
Somente a metade superior do vitral e as armas reais são originais (1,50 x 0,70 m).
Vitral de São João Baptista séc. XVI
A figura do santo, de vestes de cor verde-claro e manto vermelho rubi, recorta-se sobre um fundo branco com desenho a grisalha realçada com "jaune d`argent". www.cm-vianadoalentejo.pt/pt/conteudos/o%20concelho/histo...See where this picture was taken. []">

Coordenadas DD: 38.39726489479138,-8.154932361395447
Coordenada DMS: 38°23'50.2"N 08°09'17.8"W

Meteorologia Alcáçova  Meteorologia Alcáçova

Quinta, 21
Chuva fraca
15° | 17°
Chuva fraca
Sexta, 22
Chuva fraca
13° | 19°
Chuva fraca
Sábado, 23
Nuvens carregadas
12° | 20°
Nuvens carregadas
Domingo, 24
Nuvens carregadas
15° | 22°
Nuvens carregadas
Segunda, 25
Nuvens carregadas
15° | 23°
Nuvens carregadas
Terça, 26
Nuvens carregadas
14° | 21°
Nuvens carregadas

Farmácia de Serviço Alcáçova  Farmácia de Serviço Alcáçova

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